CRÍTICA DO FILME
Todas as Cores do Amor
Partindo do pressuposto de que peixes dourados têm uma memória que dura somente três segundos, e por isso são felizes, Tom gosta de conquistar as garotas comparando a capacidade de amar dos humanos com a mente dos peixinhos: a cada novo relacionamento, vive o amor como se fosse a primeira vez, tornando tudo novo e excitante. Com esta teoria, Tom conquista muitas mulheres. Quando sua namorada Clara encontra o garanhão beijando Isolde, ela acaba se consolando nos braços de Angie. Quando essa aventura acaba, é Angie quem se consola com Red, seu melhor amigo. Red, por sua vez, prefere David, descartando uma namorada - que se apaixona perdidamente por um dos amigos de Tom. E assim numa ciranda, todos estes jovens habitantes de Dublin se apaixonam, se decepcionam - e depois tudo de novo.
O filme retrata sobre o amor sem preconceito, fala das diversas maneiras de se amar uma pessoa, sendo ou não do mesmo sexo. São adultos que apenas desfrutam da vida do jeito que os fazem felizes, sem se preocupar com as pessoas a sua volta. Tratando do tema amor de uma forma liberta, clara, objetiva, sem grandes filosofias: o homossexualismo, a descoberta do mesmo dentro de uma relação hetero, um filho em uma relação lésbica, professor universitário próximo dos 40 tentando descobrir o amor e a fugir do mesmo.
Um filme bom de se assistir, mostrando que são pessoas como qualquer outra, apenas tentando ser feliz do jeito delas.
Todas as Cores do Amor
Partindo do pressuposto de que peixes dourados têm uma memória que dura somente três segundos, e por isso são felizes, Tom gosta de conquistar as garotas comparando a capacidade de amar dos humanos com a mente dos peixinhos: a cada novo relacionamento, vive o amor como se fosse a primeira vez, tornando tudo novo e excitante. Com esta teoria, Tom conquista muitas mulheres. Quando sua namorada Clara encontra o garanhão beijando Isolde, ela acaba se consolando nos braços de Angie. Quando essa aventura acaba, é Angie quem se consola com Red, seu melhor amigo. Red, por sua vez, prefere David, descartando uma namorada - que se apaixona perdidamente por um dos amigos de Tom. E assim numa ciranda, todos estes jovens habitantes de Dublin se apaixonam, se decepcionam - e depois tudo de novo.
O filme retrata sobre o amor sem preconceito, fala das diversas maneiras de se amar uma pessoa, sendo ou não do mesmo sexo. São adultos que apenas desfrutam da vida do jeito que os fazem felizes, sem se preocupar com as pessoas a sua volta. Tratando do tema amor de uma forma liberta, clara, objetiva, sem grandes filosofias: o homossexualismo, a descoberta do mesmo dentro de uma relação hetero, um filho em uma relação lésbica, professor universitário próximo dos 40 tentando descobrir o amor e a fugir do mesmo.
Um filme bom de se assistir, mostrando que são pessoas como qualquer outra, apenas tentando ser feliz do jeito delas.